Educação Especial

ANIMAIS QUE VIVEM NO MAR, DESTAQUE PARA O TUBARÃO

Turma: Integrada I – Educação Especial

Orientadora: Cristina Lima

Auxiliar de Sala: Arlete

Coordenação Pedagógica: Maria Auxiliadora Marques

Objetivo: Conhecer e valorizar a beleza dos animais que vivem no mar e sua sua importância para o meio ambiente.

Justificativa: O estudo do tema se deu ao perceber através de relatos do final de semana, o medo que as crianças sentem de entrar no mar, por causa dos tubarões.

Metodologia: A composição deste trabalho foi feita em três etapas, iniciando com o trabalho em sala, seguido por trabalhos de pesquisas, através de livros, filmes, Internet e uma visita ao Laboratório de Ciências da nossa escola. Concluindo com o produto final de um livro feito pelos alunos.

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A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA

Turma: Integrada I – Educação Especial

Orientadora: Celestina Guimarẽs

Coordenação Pedagógica: Maria Auxiliadora

Objetivo:

Reconhecer a importância da água para todos.

Metodologia:

A composição deste trabalho foi feita em três etapas, iniciando com a vivência sobre como economizar a água na escola e em casa, seguindo de entrevistas com alunos e funcionários da escola sobre como utilizam a água no dia a dia. Finalizando com trabalhos de pesquisas em livros, filmes, Internet e várias experiências no Laboratório de Ciências.

Justificativa:

Estudo do tema, foi escolhido pelos alunos, devido a curiosidade que eles demonstraram para saber como a água chega a nossas casas.

Cientes da importância da água para todos, elaboramos este projeto visando resgatar com nossos alunos a melhor utilização da água e a descoberta dos valores dessa riqueza da natureza que vem sendo mal utilizada.

VIVÊNCIAS
AULA DE CAMPO
DISTRIBUIDORA PRATA DO VALE

 

Entrevistas

 

Experiências / Pesquisas

Culminância do projeto

 

ÁRVORES DO LUBIENSKA

Turmas: INTEGRADAS III E IV – EDUCAÇÃO ESPECIAL

Orientadoras: MÁRCIA ABREU E MARIA GORETTI SPINELLI

Coordenadora: MARIA AUXILIADORA MARQUES

Objetivo: Investigar a origem da arborização do Lubienska, quem plantou, tipos e características.

Justificativa: Iniciamos em 2013 em comemoração ao dia da árvore (21 de setembro) um pequeno projeto para homenageá-la. O interesse dos alunos foi tão grande em realizar esse trabalho que resolvemos em 2014 desenvolvê-lo. Estudamos a história da arborização do Lubienska, os tipos de árvores plantadas na escola e suas características.

VIVÊNCIAS

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VENEZA BRASILEIRA: PAISAGENS APRECIADAS ATRAVÉS DO RIO CAPIBARIBE

Turmas: 5ª a 8ª série – Educação Especial

Orientadoras: Iradalva Rios e Viviane Araújo

Coordenação Pedagógica: Maria Auxiliadora Marques

O Capibaribe passa por vários bairros da cidade do Recife e das suas margens pode-se contemplar uma diversidade de paisagens: Várzea, Caxangá, Apipucos, Monteiro, Poço da Panela, Santana, Torre, Ilha do Retiro, rumo a Ilha Joana Bezerra.

Antes de deságua no Oceano Atlântico, passa pelo centro da cidade convidando a todos a contemplar suas belezas naturais e uma paisagem presente ao longo de várias pontes exuberantes, casarios e edifícios com arquitetura do século 19 que se refletem nas suas águas, como também algumas praças. Uma vista que gostaríamos que fosse sempre preservada para abrilhantar esse espetáculo natural.

 

 

Em nossas pesquisas no decorrer de 2013 a 2014 , observamos que pouco se tem feito de melhorias, como: revitalização das pontes, praças, mangues, retirada da população ribeirinha e despoluição das margens do rio em vários bairros.

 

Existem projetos para melhoria do Capibaribe, podendo citar: Capibaribe Melhor que está paralisado, Rio da Gente – navegabilidade e Parque Linear um projeto da prefeitura com a UFPE, , que encontra-se em fase inicial e que vai do bairro da Várzea até Boa vista, com corredor integrado de praças, parque, ciclovia às margens do Capibaribe, uma alternativa para mobilidade que vai resgatar a paisagem de um dos principais cartões postais da cidade e assim, estreitar os laços do povo com o rio.

Assim fica nossos sonhos x realização em acompanhar as melhorias das passagens apreciadas através do rio Capibaribe.

Mas sabemos, que a beleza das vistas apreciadas através do Capibaribe depende das ações políticas e da nossa vontade de preservá-la.

 

PROJETO: O RECIFE QUE QUEREMOS

Turmas: 1º ao 3º ano do Ensino Médio – Tarde

Orientadores: Saulo Nogueira, Rebeca Virna , Wedla Matos e Marta Almeida.

O Recife que Queremos é a segunda etapa do projeto de pesquisa iniciado em 2013 pelos alunos do Ensino Médio das classes de Educação Especial do Lubienska, cuja proposta é chamar a atenção para a importância do desenvolvimento sustentável da nossa cidade. Entendemos como “desenvolvimento sustentável” não apenas a manutenção do patrimônio histórico e natural do Recife, mas também a valorização dos aspectos humanos envolvidos no cotidiano de seus habitantes. Tal preocupação é resultado da observação das diversas transformações ocorridas na cidade nos últimos anos, onde alguns espaços foram amplamente modificados, como é o caso da área em que se encontra atualmente o Shopping Rio Mar, antes um vasto manguezal que abrigava palafitas e que servia como fonte de sustento para uma quantidade significativa de moradores no entorno. Ainda mais recentemente, acompanhamos a demolição dos antigos armazéns do Cais José Estelita no Recife Antigo, que em breve se transformará num condomínio com 12 prédios e extensa área de lazer para os condôminos. Além da destruição do patrimônio histórico e da radical modificação paisagística, intervenções desse gênero quando realizadas sem um estudo sério e desinteressado e sem a participação da população, causam grandes impactos urbanos e ambientais e alteram profundamente a vida de inúmeras pessoas.

 

Resultado

A partir da conscientização e do diálogo sobre as modificações ocorridas em nossa cidade, foi montada uma exposição fotográfica com os registros visuais da aula de campo, que contemplou a visita a vários pontos importantes do Recife. As fotografias mostram aspectos pouco notados e até mesmo esquecidos pelos recifenses no seu dia a dia, revelando tanto a preocupação com as transformações urbanas como a contemplação da beleza da nossa paisagem natural e patrimônio arquitetônico. As imagens selecionadas não constituem um recorte paisagístico que exclui o desenvolvimento urbano e social, ao contrário, reconhecemos que as mudanças continuarão acontecendo, mas defendemos a possibilidade de que esse desenvolvimento pode e deve levar em consideração não apenas os fatores econômicos e políticos, mas também históricos, culturais, sociais e ambientais.