Olimpíada de História muda rotina de alunos

No dia 19 de agosto de 2010 iniciava-se a 2ª Olimpíada Nacional em História do Brasil, data na qual nenhum dos participantes imaginava o que estava para mudar em suas rotinas. Sem tempo para adaptação, logo se viram cumprindo prazos, virando noites para terminar tarefas ou para discutir aquela questão mais complexa. O início da Olimpíada, no entanto, trouxe consigo pontos positivos, como o aumento da afetividade entre os participantes e a professora orientadora, além de ensinar aos alunos a capacidade de interagir em grupo, unindo assim o conhecimento acumulado de cada um. As questões, inicialmente, foram resolvidas na própria escola, porém, com a carga horária de aula existente, os participantes começaram a fazer em seu domicílio e depois comparar os gabaritos, esses, quando possuíam alguma divergência, eram discutidos até que se chegasse a um consenso. O maior ganho, contudo, é a quantidade de informações que estão sendo incorporadas, além das experiências valiosas que foram proporcionadas principalmente pelas tarefas, como a de exercer o papel de um pesquisador, o que não foi fácil para a equipe.

Lucas Carvalho – 2º ano A

 

Desde seu início, a segunda olimpíada de história do Brasil tem unido e movimentado um grupo de alunos do segundo e terceiro anos do Lubienska Recanto. Um grupo heterogêneo formando dois grupos oficiais, mas que acabou atraindo outros amantes da história e curiosos, e que elevou o número de 6 para 8 integrantes. Assim, foram descobertas novas amizades, afinidades e a equipe tornou-se mais unida e empenhada. As relações melhoraram o rendimento do grupo, e fazia com que a olimpíada fosse um bom pretexto para se juntar e discutir sobre questões do mundo, da vida, filosofar, mudando a percepção de trabalho em equipe.  Ajudou-nos a ouvir sempre a opinião do outro e principalmente, a mudar a visão que temos do que é realmente a História. A cada nova questão resolvida, ficava evidente que a união que tínhamos como equipe e com a história nacional se estreitava, fazendo com que nos envolvêssemos de corpo e alma no desenvolvimento desse projeto. As reuniões, dentro do próprio colégio, aumentavam ainda mais o entusiasmo, pela troca que acontecia entre os estudantes e a professora, enriquecendo as discussões e ao mesmo tempo sendo muito divertidas para todos.

 

Viviane Holanda – 2º ano A